bauman
1) Apresentar a tese do autor de que a fluidez é a principal metáfora para a contemporaneidade, indicando os argumentos do autor que permite destinguir a primeira modernidade (sólida) da segunda modernidade (líquida).
O autor associa os fluídos a mobilidade e a inconstância. A fluidez é uma metáfora para capturar o caráter da atual fase, “nova” de muitos jeitos, na história da modernidade. A primeira modernidade demonstrava a realidade herdada. Na época da modernidade sólida tudo era mais óbvio, mais previsível. Derreter os sólidos significava acabar com certas obrigações e tradições, que nos atavam. A segunda modernidade não tem perspectiva de nenhuma permanência. É instável, temporária. Caracteriza o estado da sociedade moderna, que como os líquidos tem uma incapacidade de manter a forma.
2) Discutir a afirmação do autor sobre o derretimento dos elos entre escolhas individuais da política-vida e as ações políticas da coletividade humana.
O derretimento dos elos entre as escolhas individuais da política-vida está associado à modernidade edificada com o decorrer dos anos e de seus movimentos políticos. Está se usando bastante o conjunto, formando uma certa organização política popular, muitos sem representantes expressivos ou um único representante: uma parte do eu de cada um, no outro, tendo assim o desejo comum que de cada fragmento e de cada história, a reivindicação torna-se mais forte, pois a essência não se perde diante as diferenças. Muita gente faz política sem saber o que é política ou/e reconhecer que o que está fazendo sozinho ou juntamente com alguma comunidade, seja política.
3) Discutir as mudanças da vida contemporânea em função do desacoplamento das noções de espaço e tempo.
4) Indicar os argumentos do autor sobre o estilo de vida nômade e o poder extraterritorial.
O autor fala que os hábitos nômades foram mal vistos por conta da falta de “endereço fixo” e de “estado de origem”, isso significava exclusão da