Barão de Mauá e a lei de terras
Matéria: Formação econômica do Brasil
Curso: Graduação em Administração Pública
Reflexão sobre a aula 3
Ao longo da segunda parte da aula 3, assistimos à trechos do filme Mauá, o Imperador e o rei analisando assim como era a forma de pensar e as ambições do ainda jovem Irineu e o que ele se tornou. Há visivelmente um conflito de valores e interesses entre o Barão de Mauá e o Visconde Feitosa. O Visconde é um conservador, imperialista, oligarca, escravocrata, dono de terras e influente na política do Brasil. Já Irineu, acredita e luta por um Brasil liberal e industrializado , livre do atraso da escravidão. Feitosa explica ao ainda jovem e ambicioso Irineu que a única forma de ser influente e possuir prestigio social é tendo escravos, agindo sempre em sintonia com as vontades de Imperador e das oligarquias. Entretanto, Irineu mostra ter opiniões distintas das oligarquias e latifundiários. Ele quer crescer como empresário e levar junto com ele o Brasil. Vemos que os valores do Barão de Mauá não se deixam corromper pelos “conselhos” do Visconde Feitosa, durante o dialogo do primeiro com o imperador. No dialogo, o imperador insiste que todos devem agir em função de suas vontades, e é contra os investimentos e pensamentos vindos da Inglaterra de Irineu. O imperador não podia destruí-lo pois o desenvolvimento brasileiro dependia do sucesso de Mauá, pelo seu poder e investimentos. Acredito que a agenda do Império deveria mudar após o diálogo entre Mauá e o Imperador. Primeiramente, o Imperador deveria apoiar e ajudar a tornar o Brasil um país industrializado ou invés de se prender às oligarquias escravocratas. Em seguida, abolir o que Mauá julga como um atraso há modernização: a escravidão. É segundo Mauá, desse modo que o Brasil se tornará um país desenvolvido e moderno como a Inglaterra.
A questão agrária no Brasil e Estados Unidos