barroco
Média e início do Renascimento, marcado pela ruptura com os conceitos em fazer Arquitetura e
Urbanismo, incorporou desenvolvimento de sistemas, recursos tecnológicos e emprego de novos materiais. Porém, o período Barroco com sua monumentabilidade e excesso de ornamentação, empregaram vários materiais que evoluíram de outros períodos, como por exemplo: as argamassas. No início do século
XIX, o Neoclássico contou com grandes avanços tecnológicos propiciado pelo início da
Revolução Industrial, onde várias técnicas e materiais foram desenvolvidos e constantemente são aprimorados até os dias de hoje. A necessidade de satisfazer as exigências do homem moderno, com melhor qualidade de vida, trabalho, conforto e segurança, o crescimento populacional em franca ascensão, os espaços urbanos foram tornando-se cada vez menores, áreas agriculturáveis mais distantes, fenômenos do transporte motorizado, rodovias e outros avanços, impôs uma nova forma de conviver com o espaço construído e urbanizado
Foram recolhidas 122 amostras. Uma parte de cada uma dessas amostras foi montada numa resina acrílica (Tecnovit 4004) para estudo dos cortes estratigráficos. Estes foram observados por microscopia óptica de reflexão (OM) com luz polarizada e com luz não polarizada, através de um microscópio binocular da marca Olympus, modelo BX41, com sistema óptico corrigido ao infinito, equipado com uma câmara fotográfica digital ProgRes CapturePro 2.7.
Foram seleccionadas duas amostras de cada uma das obras para análise química elementar qualitativa e semi-quantitativa por espectroscopia de raios X dispersiva de energia num microscópio electrónico de varrimento (SEM-EDS). Para o efeito foi usado um microscópio HITACHI 3700N com um