BAR O DO RIO BRANCO
José Maria da Silva Paranhos Júnior, barão do Rio Branco, foi professor, político, jornalista, diplomata, historiador e biógrafo. Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 20 de abril de 1845, e faleceu na mesma cidade, em 10 de fevereiro de 1912.
Rio Branco era filho do visconde do Rio Branco (José Maria da Silva). Cursou direito nas faculdades de São Paulo e Recife, se tornou Bacharel em 1866.
Foi nomeado promotor publico em 1869, em Nova Friburgo. E no mesmo ano acompanhou seu pai, como Secretário da Missão especial (negociações de paz entre os países da Tríplice Aliança e o Paraguai).
Após ser diretor de um jornal, em maio de 1876, Rio Branco aceita o cargo de cônsul-geral do Brasil em Liverpool. Em 1884, recebeu a comissão de delegado à Exposição Internacional de São Petersburgo e, depois de proclamada a República, foi nomeado, em 1891, em substituição do conselheiro Antonio Prado, superintendente geral na Europa da emigração para o Brasil, cargo que exerceu até 1893.
Rio Branco contribuiu muito para a formação do território Brasileiro, onde lidou com questões das fronteiras do país. Com seu talento na área de negociar, sobretudo nas questões submetidas a arbitramento internacional, teve sua conquistas diplomaticamente.
Em 1990 a França, dizia que boa parte do Amapá, lhe pertencia, graças aos conhecimentos geográficos do Barão, o Rei Suíço acabou dando ganho de causa ao Brasil, estipulando a fronteira entre o Brasil e o território ultramarino da França, a Guiana Francesa, era o Rio Oiapoque.
Na ‘‘Questão de Palmas”, a Argentina detinha um litígio territorial com o Brasil em um área do oeste de Santa Catarina. O arbitramento foi feito desta vez pelo Presidente norte americano, dando mais uma vez a obstinação de Rio Branco.
FONTE: http://educacao.uol.com.br/biografias/rio-branco.jhtm
CONCLUSÃO PESSOAL: Mediante aos fatos expostos, compreende-se que o Brasil só tem toda sua extensão, e fronteiras bem definidas, graças ao Barão Rio Branco, como era