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A não aprendizagem é um fato que vem assolando as instituições escolares ao longo dos anos, tornando assim o trabalho dos profissionais da educação um grande desafio.
No processo ensino-aprendizagem são muitas as situações que ocorrem entre quem ensina e quem aprende, sendo assim é possível afirmar que a relação professor aluno é um meio que possibilita o indivíduo ampliar o seu conhecimento, porém este fenômeno pode estar atrelado a situações de natureza sociocultural, afetivas e cognitivas.
O educando necessita ser percebido e sentir que é capaz, sua autoestima é fortalecida e mais prazer ele sentirá no aprendizado, pois aprender é prazer associado ao dever e sem afeto não há aprendizado adequado.
Por isso enfatizamos a construção de vínculos afetivos positivos para que a prática do psicopedagogo torne-se uma práxis transformadora uma vez que sua atuação é diferenciada e intencional. Este processo não se constrói de maneira imediata, mas dentro de uma perspectiva de reorganização e reelaboração, sendo assim um exercício constante e infinito.
De acordo com Pichon, a teoria do vínculo permite analisar a relação professor e aluno em três dimensões: mente corpo e mundo exterior que se integram dialeticamente, levando em consideração a dimensão mais importante: a humana.
Assim, como Ausubel apresenta nos mapas conceituais a aprendizagem significativa acontece quando as novas ideias vão se relacionando de forma não arbitrária e substantiva com as ideias já existentes.
O teórico entende que o sujeito aprende de forma subordinada, isto é para que se dê o processo de aprendizagem o aluno deve estar relacionado ao professor. Diante desta situação cabe ao psicopedagogo realizar o mapa conceitual com intuito de ampliar os novos conhecimentos do aluno e auxiliar o professor no processo de ensino aprendizagem.
Segundo a teoria de Wallon a afetividade desempenha um papel fundamental na constituição e funcionamento da Inteligência,