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FISIOTERAPIA NA SAÚDE COLETIVA

Israel Ferreira de Araújo*, Patrícia dos Santos Matos*, Flaviane Gomes Diniz*, Rafaele Teixeira Borges**

INTRODUÇÃO

RESULTADOS

Diante dos novos desafios da sociedade brasileira, com profundas mudanças na organização social, no quadro epidemiológico e na organização dos sistemas de saúde, surge a necessidade do redimensionamento do objeto de intervenção da Fisioterapia, sem abandonar suas competências concernentes, à reabilitação. A implantação do Sistema Único de
Saúde (SUS) tem suscitado novas práticas profissionais, tendo em vista seus objetivos:
Universalidade, Integralidade e Equidade.

Aprendemos que o fisioterapeuta deve atuar em equipe multiprofissional e com abordagem interdisciplinar, objetivando a integralidade da assistência. Deve seguir a lógica da territorialização, a descrição da população e responsabilização, inserindo a prática do cuidado continuado. A atuação deve ocorrer, preferencialmente, no âmbito coletivo, com o envolvimento e a participação da população.

OBJETIVOS
Nosso maior objetivo é manifestar o quanto da importância do trabalho de um fisioterapeuta na saúde coletiva, e que podemos trabalhar em diversos setores, reestruturando e articulando a assistência com ações de promoção da saúde, controle de risco e prevenção de doenças.

METODOLOGIA
Trata-se de um estudo bibliográfico, que segundo
Boccato
et al (2006), fundamenta-se em conhecimentos adquiridos pela biblioteconomia e documentação, entre outras ciências, e nesse processo é necessária uma busca planejada de informações bibliográficas para elaborar e documentar um trabalho científico. A pesquisa bibliográfica é realizada com base de material já elaborado, constituído principalmente por livros e artigos científicos, em que permite ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais amplo do que aquela que poderia pesquisar diretamente.

CONCLUSÃO
Por fim, concluímos que o ser humano é, em essência, um ser participativo, e a prática da