Banimento do uso de ddt no méxico
- TEXTO 1:
“MANEJO INTERDISCIPLINAR DA CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO NA AMAZÔNIA”
Em 1995, uma equipe financiada pelo Centro Internacional de Investigações para o desenvolvimento (IRDC/Canadá) descobriu que a contaminação do solo, dos peixes e da população por mercúrio esta vinculada a certas praticas agrícolas. O que foi uma surpresa, pois, até então, acreditava-se que a contaminação foi fruto de operações mineradoras (o método artesanal de extração se faz pelo uso do mercúrio).
Os estudos apontaram que os vulcões, que já existiram na região em tempos imemoriais, atiraram o mercúrio que se depositou no solo.
Com o desmatamento da Amazônia, sobretudo nas margens dos rios (na década de 1950, colonos foram atraídos pela disponibilidade de terra para plantar) o mercúrio do solo foi empurrado para os rios, onde bactérias o convertem para o tóxico metilmercurio , estas bactérias contaminam os peixes pequenos, que são os alimentos dos grandes, que, por sua vez, acabam como alimento das famílias ribeirinhas.
A segunda parte do projeto foi trabalhar com a população para encontrar solução para os problemas de saúde. A integração entre as evidencias cientificas, a escola, a unidade de saúde e a população vêm dando resultados concretos (de 1995 até a época do texto teve redução de 40% da concentração de mercúrio na população local).
Em colaboração com a comunidade continuam sendo aplicados resultados científicos em sua vida, melhorando sua saúde, respeitando o ambiente e aumentando sua qualidade de vida.
- TEXTO 2:
“BANIMENTO DO USO DE DDT NO MÉXICO”
Durante décadas milhares de mexicanos contraíram a malária. Para erradicar a doença, o governo se concentrou no uso maciço do inseticida DDT. Entretanto, o uso contínuo do mesmo ameaça a saúde do ecossistema e de acordo com a ALCA (tratado de livre comércio da América do Norte) o México teria que eliminar por completo o