bandeira da fome
Pátria minha, terra de ninguém
Como decifrar esse embaraço que tu tens?
Como podes ser a quinta potencia em alimento
Se teu mundo é fome e mar de sofrimento?
Como podes “crescer” tanto a fachada e erguer o nome
Se teu íntimo diminui e se consome
De fome!!!
Lá fora te admiram e cobiçam tua farta riqueza
Não sabem que aqui dentro tu morres em larga pobreza
Pra longe levam o verde que te enobrece
Aqui, verde é a esperança que tanto padece
Os gringos se matem por tu amarelo
O ouro dão a quem?
Pra quem?
Aqui dentro “amarelo” são teus filhos
Morrendo pelo que não vem.
Teu azul vive ocultado em um negro céu
Que a poluição esconde
E se mostra nas interrogações que ninguém responde
Branco? Branco é o vácuo que fica na barriga
Dos teus filhos famintos
E a paz que falta na consciência
De teus homens “distintos”
Que cada dia te transportam Pro mapa da fome
E te deixam extinto! Adelian Varges 2° ABandeira da Fome
Pátria minha, terra de ninguém
Como decifrar esse embaraço que tu tens?
Como podes ser a quinta potencia em alimento
Se teu mundo é fome e mar de sofrimento?
Como podes “crescer” tanto a fachada e erguer o nome
Se teu íntimo diminui e se consome
De fome!!!
Lá fora te admiram e cobiçam tua farta riqueza
Não sabem que aqui dentro tu morres em larga pobreza
Pra longe levam o verde que te enobrece
Aqui, verde é a esperança que tanto padece
Os gringos se matem por tu amarelo
O ouro dão a quem?
Pra quem?
Aqui dentro “amarelo” são teus filhos
Morrendo pelo que não vem.
Teu azul vive ocultado em um negro céu
Que a poluição esconde
E se mostra nas interrogações que ninguém responde
Branco? Branco é o vácuo que fica na barriga
Dos teus filhos famintos
E a paz que falta na consciência
De teus homens “distintos”
Que cada dia te transportam Pro mapa da fome
E te deixam extinto!