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Prof. Demerval
Introdução
Desde o início do novo século, a empresa tem se dedicado a repensar a sua atuação no novo cenário de competição que contempla cada vez mais estratégias e ferramentas de relacionamento com o consumidor. A empresa não se concebe como uma perfuradora de poços, mas de se ver como uma empresa responsável ambientalmente, produtora de tecnologia e competetiva. Para tais fins a empresa se vê como uma articuladora de novas opções de tecnologias e de propostas de gestão por meio da difusão da metodologia de projetos. Nesse sentido, a estratégia de se converter em uma empresa integrada de energia levou a Petrobras a redesenhar os seus processsos internos e a adotar tecnologia da informação orientada para negócios eletrônicos com base em projetos bem detalhados. A rentabilidade dos negócios é produto das tecnologias necessárias com o retorno preciso, em particular as de pesquisa. Basta encontar petróleo para que o preço das ações suba. Portanto, o desafio é gerir a cadeia de negócios com equilibrio e credibilidade.
Esses negócios (e-business) traduzem uma série de mudanças que tem marcado as relações das empresas com os ambientes de negócio, ou seja, parceiros, fornecedores, concorrentes e clientes. Novas perspectivas de negócio como logística, capacitação em tecnologias de sensoriamento passam a fazer a diferença ao mesmo tempo em que o mapeamento das necessidades do cliente ganham espaço na empresa.
1. As bases da formulação de projetos
Observa-se que os três pilares de gestão tradicionais do marketing de atendimento[1] não são suficientes para garantir a fatia de mercado das empresas; é necessário atuar nos detalhes. As mudanças descritas nesse caso traduzem um cenário mais amplo que afeta diversos ramos de ramos de negócio e geram um processo de aprendizagem das mudanças estratégicas sintetizado por meio de uma abordagem focada na colaboração que trabsforma a cadeia de negócios em cadeia de