Baixa idade média
Baixa Idade Média
Na alta idade media a sociedade era hierarquizada. Na baixa a sociedade era dividida em três categorias. A primeira situavam-se aqueles que faziam a mediação entre os homens e Deus, denominada o clero. A segunda era a nobreza leiga encarregados das proteções dos feudos, dos fracos e das mulheres. Por ultimo os servos camponeses ligados à terra encarregados de produzir o sustento das camadas privilegiadas. Os vilões trabalhadores sem vínculos e obrigações com os senhores feudais faziam parte desta sociedade, além dos comerciantes e dos trabalhadores urbanos.
Neste período a igreja católica era a mais poderosa das instituições, a única a cobrir todo o território e ao obedecer a uma direção centralizada. A ligação entre a igreja e a cultura passou a ser aceita não apenas nos mosteiros mais também em um novo tipo de instituição: a universidade.
No período da baixa idade media surgiram arranjos tecnológicos, que possibilitaram um aumento da produtividade agrícola, que favoreceu o crescimento populacional e permitiu a geração de excedente para uma atividade comercial cada vez mais intensa.
A vida econômica da Idade Média baseava-se principalmente na produção agrícola de subsistência em que bases precárias, a produção e a circulação de bens entre os domínios senhoriais. Essas pessoas habitavam os burgos, lugares fortificados que impulsionaram a retomada da vida urbana. O estilo de vida de seus habitantes, os burgueses, mostravam-se bem diferentes daquele que ocorria dentro dos feudos, e suas atividades estariam entre os fatores responsáveis pela destruição do próprio sistema feudal.
De inicio os burgos surgiram em pontos estratégicos dos feudos e permaneceram sobre o controle dos nobres. Mas logo tiveram condições de comprar sua autonomia. No século XIII antigos núcleos de origem romana haviam sido revitalizados e muitos burgos tinham-se transformados em cidades importantes.
As indústrias manufatureiras se expandiram nesse