Bacharelado em Ciência & Tecnologia
Há um tempo atrás todo urânio extraído no Brasil era enviado ao Canadá para ser transformado em gás e à Europa (Alemanha, Holanda ou Inglaterra) para ser enriquecido, voltando, então, ao Brasil. Mas, por meio da INB (Indústrias Nucleares do Brasil), o Brasil começou a enriquecer urânio para depender menos destes países, além disso, o governo anunciou que pretende exportar esse produto. Hoje em dia, há uma fabrica em Resende, onde o gás é transformado em pó e, posteriormente, em pastilhas. É também tem centrifugas de enriquecimento de urânio, assim a etapa europeia será aos poucos abandonada. Investir em tecnologia de enriquecimento de urânio é muito interessante para um pais, não só para alimentar as usinas nucleares, mas o urânio pode ser aplicado para irradiar alimentos e ajudar a medicina nuclear, por exemplo.
Uma forma de se melhorar a situação de enriquecimento de urânio no Brasil seria fazer uma série de acordos com países que detém o monopólio de enriquecimento de urânio no mundo (EUA, França, Japão, etc) e de alguma forma trazer esta tecnologia para cá, visando a menor dependência desses países. Algo semelhante do que se foi feito na