Babete
Babette: ela via a comida como arte e cozinhava mostrando sua habilidade, tomando todo o cuidado e estética com os pratos que desenvolvia. No filme, ela demonstra isso no jantar que ela é convidada a preparar e o cria com uma habilidade técnica, visando cortes, sabores e visual, ou seja, a apresentação.
General: a comida era prazerosa, porém também proporcionava um convívio com as outras pessoas. A exemplo do filme de quando ele é convidado para jantar, recebe as outras pessoas como irmãs e irmãos, elogia o sabor da comida dizendo que foi um dos itens de melhor sabor que ele comeu durante toda a vida e tem o momento de reunião, junção com as outras pessoas.
2) Cultura:
Socialização: é o ato de fazer com que se assimile um grupo a característica em comum. Como exemplo, no filme as duas irmãs fazem caridade a outras pessoas e também quando reintegram Babette ao grupo ensinando-a a língua.
Etnocentrismo: é uma visão cujo grupo que fazemos parte é tomado como centro de tudo. O filme retrata isso quando o grupo de protestante de reúne para pedir proteção de Deus pois no aniversário do pai de uma das integrantes, não se sabe o prato que Babette servirá, dando a intenção de que algo estranho, pode causar alguma coisa.
Relativismo cultural: parecido com a diversidade cultural, porém sem identificar um meio como parâmetro. Cada um com sua cultura e todos se encontram no mesmo patamar.
Diversidade cultural: compreende-se o conjunto de várias culturas, ou seja, cada grupo tem sua comida típica, idioma, língua, estilo musical etc. No filme, na hora do jantar é servido um Veuve Cliquot que apenas o general e que faz parte do povo dele é que reconhece. Enquanto uma protestante o chama de “alguém tipo de limonada”. Dessa forma vê-se que o acesso é limitado.