Ação de diferentes enzimas na germinação de sementes de alface

Ação de diferentes enzimas na germinação de sementes de alface (Lactuca sativa L.) - Asteraceae No estudo em questão foi utilizada a alface e testadas algumas enzimas comerciais para observar e avaliar a germinação das sementes desta folha de acordo com estas diferenças enzimáticas, cujos autores são: Marcos Antonio Pimentel, Maria Cristina Vasconcellos, Rafaela de Oliveira Penha, Edson Perez Guerra e André Luís Lopes da Silva. Com publicação do trabalho em agosto de 2012 realizado no Laboratório de Biotecnologia, Escola de Saúde e Biociências, Pontifícia Universidade Católica do Paraná; 80215-901, Curitiba – PR - Brasil.
INTRODUÇÃO
Os reguladores de crescimento influenciam no metabolismo de germinação das sementes e nas diversas reações tanto de síntese, como na biodegradação de moléculas durante o desenvolvimento e deterioração da semente. Contudo vários fatores podem influenciar a germinação. O embrião da semente (aquênio) de alface (Lactuca sativa L.) é totalmente envolvido pelo endosperma, o qual pode retardar ou prevenir a germinação das sementes, atuando como uma barreira física à emissão da radícula, especialmente sob condições desfavoráveis. Dessa forma, enzimas industriais poderiam promover a degradação do endosperma, aumentando a velocidade e a percentagem de germinação das sementes de alface.

MATERIAL E MÉTODOS Sementes de alface (Lactuca sativa L.) foram imersas em uma solução de 300 mL de água destilada e 5,0 mL de solução enzimática por uma hora. Os tratamentos consistiram das soluções enzimática: (1) Alcalase® e Celluclean®, (2) Pectinex®, (3) Alcalase®, (4) Pectinex® e Alcalase®, (5) Alcalase® e Ban®, (6) Spirizyme® e (7) controle (apenas água destilada). Após o tratamento foram semeadas em placas de petri contendo papel filtro ou terra preparada; ambos saturados com água destilada. As placas de Petri permaneceram fechadas durante o experimento. Os substratos foram autoclavados por 15 minutos a 121° C e 103 KPa. As