Açai, logística e custo
Quero me aprofundar na logística do Pará até o sudeste. Acho interessando o desenvolvimento ocorrido tão rapidamente, que inclusive conquista o mercado externo. Trabalho com logística e me sinto desafiado quando me deparo com situações adversas e tento buscar soluções alternativas que seja possível favorecer as condições do exportador.
Busco fórum sobre o tema.
Gostei do texto abaixo e estou fazendo novas buscas.
O açaí garante espaço nas exportações do país. Enquanto a polpa é consumida na região Sudeste como sobremesa ou fonte energética para atletas, no Pará e Amapá a fruta movimenta a economia e garante o sustento das populações locais. O empresário Paschoal Rizzo diz que a barra de 10 kg é vendida para fora do país por cerca de US$ 20 a US$ 25. Conforme dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as exportações de polpa para outros países ultrapassam mil toneladas por ano.
Apesar disso, Rizzo afirma que o mercado nacional ainda é o maior comprador, mas parte da produção é destinada às exportações. "No Brasil é consumido como fonte energética. A única diferença é que para exportação o açaí leva água e isso acaba interferindo no sabor", explica o empresário. Segundo a presidente do Sindicato dos produtores de frutas e derivados do Pará (Sindfruta), Ana Clara Dias, cerca de 10% da produção da fruta no Estado corresponde as exportações, enquanto o mercado local do Pará representa 30% e os restantes 60% correspondem aos demais Estados do país, onde a fruta é distribuída.
"No Pará a fruta é responsável por 35% a 40% da economia. Atualmente, a fruticultura é responsável pela geração de cerca de 125 mil empregos no Estado", informa. De acordo com ela, o mercado mais forte é o Rio de Janeiro, seguido de Minas Gerais, São Paulo, Brasília e região Nordeste.
abraços
Tristan - Vitória