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709 palavras 3 páginas
A raposa e o bode – Conto Exemplar

Uma raposa caiu em um poço e foi obrigada a permanecer ali. Um bode, levado pela sede, aproximou-se do mesmo poço e, vendo a raposa, perguntou-lhe se a água estava boa.
E ela, regogizando-se pela circunstância, pôs-se a elogiar a água, dizendo que estava excelente e o aconselhou a descer.

Depois que, sem pensar e levado pelo desejo, o bode desceu junto com a raposa e matou a sede, perguntou-lhe como sair. A raposa tomou a palavra e disse: “Conheço um jeito, desde que pretendas que nos salvemos juntos. Apóia, pois, teus pés da frente contra a parede e deixa teus chifres retos. Eu subo por aí e te guindarei.”

Tendo o bode se prestado de boa vontade à proposta dela, a raposa, subindo pelas pernas dele, por seus ombros e seus chifres, encontrou-se na boca do poço, saltou e se afastou.
Como o bode a censurasse por não cumprir o combinado, a raposa voltou-se e disse ao bode: “Ó camarada, se tivesses tantas ideias como os fios de barba no queixo, não terias descido sem antes verificar como sair.”

INVARIANTES
VARIANTES
1. Desígnio
Uma raposa caiu em um poço
2. Viagem
A raposa vai até um poço
3. Desafio ou Obstáculo
Sair do poço
4. Mediação
A raposa usa o bode para sair do poço. “Subindo pelas pernas dele, por seus ombros e seus chifres, encontrou-se na boca do poço, saltou e se afastou.”
5. Conquista do objetivo
A raposa consegue sair do poço usando o bode. “encontrou-se na boca do poço, saltou e se afastou.”

A princesa e a ervilha – Conto Jocoso

Era uma vez um príncipe. Ele desejava ter a sua princesa, mas que fosse princesa de verdade. Por isso, viajou pelo mundo todo à procura de uma assim, mas sempre havia alguma coisa de errado. Não faltavam princesas em toda parte, mas ele nunca conseguia ter certeza de que eram verdadeiras princesas. Havia sempre alguma coisa que não estava muito certa. Ele voltou para casa triste e abatido, pois decidira em seu coração casar-se com uma princesa real.

Uma noite, uma tempestade terrível

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