avanço tecnologico

Estudo de Caso
Afinal, O que é um Computador?
Uma máquina de computar, ou de calcular, de orçar ou de arquivar? Agora, virou também uma máquina de comunicar. Ou de informar e informar-se. Além disso, também uma máquina de negociar, vender, comprar, receber, pagar, transferir, repassar. Beting salienta que a indústria da informática já movimenta negócios de meio trilhão de dólares em todo o mundo. O uso dos computadores (e respectivos programas) representa um faturamento adicional de US$280 bilhões. O setor vira a década ( o século o milênio) já no trono de maior indústria do mundo. Maior do que a do automóvel, a indústria do século XX, que também está coalhada de computadores na produção e no produto. A tal de eletrônica embarcada.
A moderna tecnologia da informação está provocando uma verdadeira corrida para a automação bancária. Os bancos passaram a ser fábricas de dados ou usinas de informação, segundo Beting. Não se trata de uma busca de redução de custo ou de aumento de lucro, diz ele, mas de uma exigência da clientela plugada nas tecnologias domésticas ou corporativas da informação, tendo base o home bankimg ou Office banking. Para depositantes e investidores, a automação bancária significa qualidade e velocidade de atendimento. Os bancos estão se transformando em coletores de contas diversas e em supermercados de serviços financeiros, corporativos e domiciliares, tendo como suporte a informatização. Como diz Nicholas Negroponte, diretor de Media Lab, do MIT, em seu livro Being Digital, os banqueiros já descobriram que o DNA do dinheiro é o mesmo DNA da tecnologia da informação: uma cadeia de bits. As tecnologias digitais da informação tornaram viável a existência de um mercado financeiro global que já movimenta mais de US2,5 trilhões por dia. Essa movimentação telúrica não transporta átomos de dinheiro ou de ouro. O dinheiro virtual já chegou. E em tem real. Transportar átomos em escala mundial. Diz Negroponte, é tarefa de grandes empresas, com grandes