“Avaliação psicológica: implicações éticas”, mostra como deve ser feita a AP. Uma avaliação psicológica no Brasil bem como refletir sobre seu momento atual e sobre as necessidades futuras para o aprimoramento das práticas avaliativas. As autoras fazem menção aos preceitos de que progresso científico-tecnológico está relacionado ao desenvolvimento do País, de modo que países mais desenvolvidos tendem a ter melhores condições de avaliação. Alem de projetos de pesquisas, a articulação dos pesquisadores tem propiciado a efetivação de manifestações e de intervenções publicas em prol da avaliação. Instituto brasileiro de Avaliação Psicologia – IBAP e a Associação Brasileira e outros métodos projetivos fundados em 1997 e 1993 com o intuito de promover o desenvolvimento da área e de representar a avaliação psicologia em órgãos e instituições de interesse do psicólogo. Alem da organização de eventos científicos, da formação de grupos de pesquisa e das freqüentes discussões sobre a formação profissional, essas instituições tem colaborado com importantes decisões que envolvem a psicologia no pais. O evento foi promovido pelo conselho federal de psicologia – CFP em 2010, e reuniu os diretores eleitos pelo conselhos regionais, alem desses, cinco entidades foram convidadas, dentre elas o IBAP, e seu intuito foi discutir as políticas que deverão ser adotadas pelo CFP nos próximos três anos, pela primeira vez a avaliação psicológica esteve representada. Na primeira metade do século XX, revelam que as experiências iniciais com avaliação psicológica no País ocorreram em um momento histórico no qual a psicologia em si ainda era incipiente. Outros fatores elencados para a involução da área foram o radicalismo ideológico que acompanhou a popularização dos enfoques humanista e dialético na compreensão do ser humano e a baixa qualidade do material editorial produzido. Em decorrência, o ostracismo instalou-se e o desenvolvimento da área ficou estagnado por quase três décadas. Sob essa