Avaliação precoce
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Índice
Índice 2 Introdução 3 I - Papel da Família na Intervenção Precoce 3 II - Satisfação das Famílias em Intervenção Precoce 4 Conclusão 5 Bibliografia 5 Referencias Legislativas 6
Introdução
A Intervenção Precoce em Portugal começou a “ganhar asas” no inicio dos anos 80. No séc.XX em Portugal como em outros países da Europa, questões relacionadas com o desenvolvimento infantil tornou-se um dos assuntos de interesse governamental e público, principalmente no que diz respeito a crianças com incapacidade ou em risco.
Em Portugal a Intervenção Precoce foi regulamentada em Outubro de 1999 através do Despacho Conjunto 891/99, que teve como objectivo inicial recolher dados sobre as praticas existentes e de que modo estas poderiam ser organizadas para que se tornassem num serviço de qualidade.
Uma das definições de Intervenção precoce, foi criada em 1985 por Dunst, e este diz-nos que: A Intervenção precoce é uma forma de apoio prestado pelos membros das redes sociais de suporte formal e informal, dirigida às famílias de crianças em idades precoces (de um modo geral, do nascimento aos 3 anos de idade) e que vai ter um impacto directo e indirecto sobre o funcionamento dos pais, da família e da criança. Esta como todas as outras definições identificam a criança como um todo, e acreditam que a intervenção deve ser dada de uma forma global, isto é, devem ser aplicadas um conjunto de acções e medidas a nível: médico, social, psicológicos e educativo dirigidas não só às crianças como também aos seus familiares.
Devem ser assim, serviços multidisciplinares, concedidos preferencialmente a crianças compreendidas dos 0 aos 3 anos com o objectivo de desenvolver capacidades parentais adaptativas e funcionamento familiar, minimizar atrasos no desenvolvimento, corrigir disfunções, promover a saúde e o bem-estar.
I - Papel da Família na