Avaliação de Hipertensão
Novembro de 2014
EDUCAÇÃO FÍSICA
Análise de Pressão Arterial Sistólica e Diastólica em Idosos declarados Hipertensos, que realizam Treinamento Resistido, relacionando a outras Atividades Complementares e Exercícios
Novembro de 2014
Introdução
Os fatores de riscos, causados e caracterizados geralmente por uma etiologia multifatorial ou pelo incipiente estado do conhecimento sobre os mecanismos etiológicos e fisiopatológicos (Rego et al., 1990), como sedentarismo, tabagismo, e alimentação inadequada, advindos do estilo de vida, são responsáveis por mais de 50% de risco total de desenvolver algum tipo de doença crônica. Dentre esses fatores, é possível observar o sedentarismo, mostra ser o mais prevalente, na população independente do sexo. Daí a importância de se adotar um estilo de vida ativo, para ajudar a diminuir outros fatores de risco (Secretaria de Políticas Públicas, 2002) Segundo o Relatório Mundial de Saúde, 2003, dos seis principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças e agravos não transmissíveis (DANT). Cinco estão intimamente ligados à alimentação, atividade física, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, baixo consumo de frutas e vegetais, excesso de peso corporal e atividade física insuficiente.
A Hipertensão Arterial Sistólica (HAS) Hipertensão arterial é uma doença crônica determinada por elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias, o que faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer circular o sangue através dos vasos sanguíneos. A pressão sanguínea envolve duas medidas, sistólica e diastólica, referente ao período em que o músculo cardíaco está contraído (sistólica) ou relaxado (diastólica). A pressão normal em repouso situa-se entre os 100 e 140 mmHg para a sistólica e entre 60 e 90 mmHg para a diastólica. No Brasil, existem atualmente 17 milhões de hipertensos, dados numéricos do Ministério da Saúde.