avaliação de empresas de mensuração contabil a economicaa

Resumo: Avaliação de empresas: da mensuração contábil à econômica

Introdução
Todos os modelos para avaliação das empresas surgidos até hoje tem provocado muitas confusões pelo fato de que os mesmo são muito conflitantes e diferentes as formas de se avaliar contabilmente ou patrimonial.

Avaliação contábil tradicional – Custo histórico

A avaliação contábil mais usada é o custo histórico que nada mais é quando os ativos são avaliados ao seu custo de aquisição e estão ligados ao caixa para confrontar quando se vende, para demonstração real do lucro em forma de dinheiro. Essa confrontação pode ser feita ao longo do tempo, e pode haver despesa com provisões para perdas no recebimento como provisão para devedores duvidosos ,no qual ao final será a entrada liquida de caixa derivada de uma venda.
As provisões de saída de caixa (passivo) tais como as provisões de férias, décimo terceiro, contingências não tem uma ligação muito grande com o caixa. E há um conflito com a depreciação pois ela não é correspondida como um caixa , sendo que na compra de um imobilizado ela é parte do desembolso. O autor ainda cita que não deveríamos usar a expressão ‘’lucro ou prejuízo na venda de um imobilizado e sim “excesso ou insuficiência de registro contábil de depreciação no passado” por que se acham o valor da depreciação com a diferença do valor da compra do ativo pelo da venda do mesmo, e isso é fazer um conserto da depreciação feita a mais ou a menos.
Na equivalência patrimonial, tem-se o seu reflexo no caixa no futuro, que só afetará o caixa quando do recebimento do lucro ou alienação do investimento, o que pode demorar décadas, mais nem por isso deixara de ser um lucro ou seja, para o custo histórico o lucro é caixa, sempre com transações ocorridas ou com fatos geradores dessas transações já acontecidas.
O autor fala que há uma falha nesse método, pois não inclui receitas e despesas por expectativas, promessas etc.

Custo histórico corrigido

Esse método mesmo com