Avaliativa 1 administração de recursos e aplicações financeira
É absolutamente errônea a ideia de que a depreciação, a amortização ou a exaustão nada tem a ver com o reflexo financeiro. Existe, uma relação direta com o caixa, só que normalmente a relação não é com o caixa do mesmo período. Quando da venda ou baixa de um ativo. Depreciado, se alienado com lucro, estaremos tão somente registrando que há uma diferença (entre o reflexo financeiro e os registros contábeis) sendo consertada agora: a venda produz uma entrada de caixa que, confrontada com o dinheiro investido na aquisição do imobilizado nos dá o valor efetivo do dinheiro sacrificado pela utilização do bem, e o lucro ou (prejuízo) na alienação é a diferença entre esse sacrifício financeiro e a soma das depreciações contabilizadas até então. Com isso retificamos os valores contabilizados anteriormente, complementando a depreciação total registrada (se prejuízo na venda) ou retificando o total anteriormente contabilizado (se lucro). A soma, das depreciações acumuladas com os lucros ou prejuízo nas vendas (ou perdas nas baixas) é o exato valor do sacrifício sentindo “na boca do caixa” com relação ao ativo em questão. Só que com o Regime de Competência alocamos mais inteligentemente essa perda financeira ao longo tempo, ao invés de simplesmente desaparecer num simples Fluxo de Caixa. Nesse haverá a saída pela aquisição num período e a entrada. Vários períodos depois, do eventual valor de alienação, sem a visão adequada do cotejo entre os dois para que se tenha a ideia do que representou financeiramente, aquisição e o uso desse ativo fundamenta-se mais ainda a velha assertiva de que, mesmo que as depreciações contábeis em cada ano sejam estimadas, é melhor tê-las já que é muito