Ava China Anhanguera
O desenvolvimento é algo que está engendrado nas raízes da sociedade desde o primórdios de sua existência, mas como no início, agora não é muito diferente, pois apenas os mais “adaptados” e “fortes” conseguem se manter a dianteira e promissora “elite” dos bens sucedidos países em desenvolvimento. Um bom exemplo dessa adaptação e crescimento continuo nos dias atuais, é a China, hoje já considerada umas das maiores potências indústrias e tecnológicas do mundo, mostrando que para crescer e se manter na dianteira tem que possuir uma flexibilidade e de certa forma deixar o processo de entrada de empresas mais simples( diminuir a burocracia), e é exatamente isso que a China veem fazendo, dessa maneira abrindo suas portas para que as empresas do exterior possam ir investir em solo chinês. Um dos métodos adotados foi a redução do capital de giro inicial para a abertura de empresas, como fica bem explicito na matéria online do Jornal Estadão:
“Antes da mudança, empresas limitadas precisavam comprovar capital mínimo de 30 mil yuans (US$ 5 mil) e as sociedades anônimas, de 5 milhões de yuans. A nova regra não vale para empresas listadas em bolsas chinesas e também não se aplica a instituições financeiras, tais como bancos e companhias fiduciária.”
O Estadão, 19 de fevereiro de 2014 O Brasil hoje possui mais de 50 empresas já instaladas dentro da China, e esse número só dente a crescer com as propostas de “facilitação” por parte da China para abertura de novas empresas, dessa forma realizando uma aliança comercial muito proveitosa para ambas as pátrias. E isso fico claro ao ver as nossas potências como: Vale, Banco do Brasil, Petrobras entre outras grandes que hoje já se encontram instaladas na China. Dessa maneira podemos chegar a conclusão de que hoje é sim uma boa investir na China, pois suas portas estão abertas, e ela possui o que podemos chamar de “caderninho negro” onde possui empresas não benéficas que não poderão se