AVA aula 5
Curso: Administração
Professora: Ana Paula Menezes
7° período
Competências Profissionais
Luana Bastos – 5426892176
Niterói
2015
Quando pensamos em competência, muitas vezes fazemos a analogia ao substantivo competência. Não podemos fazer uma ligação com o estado de ser competente ou não, pois isso remete a pessoas imutáveis e cuja avaliação fica a par de alguém, esse termo muito usado na administração tem um sentido muito mais complexo do que podemos imaginar. Competência hoje vem sendo apresentado por alguns autores, como substituto do taylorismo e fayolismo. Porque quando falamos de Taylor(Administração Científica), falamos da administração que pensa no operário de fábrica, da fadiga, de um trabalho quantitativo, um operário sem significado e trabalho com tempo calculado. Onde Ford também atua e diz que o administrador tem o papel de analisar o trabalho das pessoas em conseguir que elas trabalhem o máximo possível em aspectos quantitativos e qualitativos Nessa perspectiva temos uma competência de somente saber-fazer. E no Fayolismo (Teoria Clássica da Administração) temos o pensamento da organização como um corpo todo pensante, departamentos, hierarquias, definição das 6 funções, e assim começamos a traçar um perfil de competência que só irá ser aprofundado na Administração Contemporânea. Sabendo desses pensamentos de Taylor e Fayol observamos que existe nas figuras a contradição dos bonecos, um tem o olhar sem foco, tem uma visão estratégica sem objetivo, pois está sem competência específica, sem qualificação, uma administração sem especialização onde ficamos com uma estratégia de perspectiva, o qual podemos dizer que seria voltado taylorismo e fayolismo. E no segundo boneco, ele tem um olhar focado pois busca suas competências, tem um foco com objetivo estratégico, talvez uma qualificação ligada a subjetividade, mais voltada a Administração Contemporânea. Quando começamos a