Av 3 comunicação e linguagem
Nota: Não gerada
Os trechos abaixo compõem a notícia “Professores do Paraná são selecionados para conhecer o Centro Europeu de Física Nuclear”, mas estão desordenados. Leia-os atentamente e ordene-os.
( ) Marcelo Estevam, um dos 30 escolhidos para conhecer o Cern, é pós-doutor em Física e graduando em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Londrina. Ele dá aulas para o ensino médio e superior no Instituto Federal do Paraná, em Londrina. “Lá [no Cern] é o lugar onde você vai unir Física e Engenharia para fazer aplicações no mundo real.”. “Todo o conhecimento que adquirirmos durante a visita, passaremos aos nossos alunos”, explica o professor da Universidade Federal Tecnológica do Paraná, em Cornélio Procópio, Ivo Aparecido Goulart. Estevam revela que é um compromisso assumido pelos 30 professores selecionados para o programa que é coordenado pela Sociedade Brasileira de Física. “Faremos um projeto após a viagem e o que será feito com esse conhecimento e como isso vai ser repassado aos estudantes.” O projeto é todo financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
( ) Mas ao contrário de uma visita turística, quem vai lá, como é o caso dos dois professores do Norte do Estado, passa por uma maratona de palestras e discussões a respeito das pesquisas que são desenvolvidas no Centro. Além deles, outros 28 professores da rede pública estadual e federal de todo o País partirão em viagem para conhecer o lugar.
( ) Dois professores da rede pública, um de Londrina e outro de Cornélio Procópio, deverão embarcar no próximo dia 22 de agosto rumo à Genebra, na Suíça. Do outro lado do Atlântico, conhecerão o Centro Europeu de Física Nuclear (Cern, na sigla em inglês). O laboratório é o mais conceituado no mundo e uma espécie de Disney para os pesquisadores. “É um sonho para quem é da área”, confessa o professor Nilson Marcos Dias Garcia, que coordena a “missão.”
( ) A expectativa este ano é grande,