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Globalização, Hegemonia e Império
A sustentação da hegemonia americana
I – Sustentação do Walfare State Havia um consenso em torno do pleno emprego, os países capitalistas tinham a percepção de que o desenvolvimento so podia ocorrer em economia operantes no pleno emprego.
O crescimento econômico estava bastante ligado à ideia de equidade social. O governo promovia serviços fundamentais à população e com isso criou-se um pacto de fidelidade nos sindicatos para que não houvessem levantes de massas contra o governo e os patrões.
Os pensadores econômicos aceitaram o novo papel do Estado de coordenador, planejador e produtor de pontos estratégicos fundamentais (indústria de base).
II – Reorganização mundial Paralelo a “paz” sentida no mundo, ocorriam vários impasses, por exemplo, o conflito americano na Grécia. Outro impasse, agora sobre a Alemanha, acabou por resultar na sua divisão. Os Estados Unidos buscam um maior controle da matriz energética mundial e conquistam Israel e a Arábia Saudita e passam a comandar todo o oriente médio. Apesar da sua hegemonia, os americanos experimentam algumas derrotas na sua política internacional como a derrota na busca por expansão na China, mas apoiam uma guerra civil na coreia, o que causou a divisão daquele país. Acontecendo uma revolução em Cuba, os Estados Unidos sofrem outra derrota quanto à sua ideologia. Os americanos percebem então, que devem voltar atenções agora para os países da américa, incentivando seus processos de industrialização baseado no desenvolvimento dependente, ou seja, esse processo deveria ser totalmente dependente dos estados unidos. Paralelo a isso, a proposta do socialismo era um desenvolvimento pautado na redução das desigualdades sociais.
A CRISE DA HEGEMONIA AMERICANA
I – Gestação da crise A primeira caraterística que levou a crise foi a indisciplina do capital. Com a economia em pleno emprego, havia uma enorme produção, o capital se reproduzia plenamente, a população passou a