automobilística
Antes de ingressar efetivamente na oficina conhecia pessoalmente apenas seu dono, Marcos S. Gerondina, que se tornaria meu chefe e supervisor do estágio. Meus primeiros passos na empresa tiveram como meta conhecer sua estrutura física e os funcionários que nela trabalhavam que viriam a ser meus futuros companheiros. Nos primeiros dias do estágio técnico curricular, circulava pela empresa para ir me adaptando com a rotina que se passava nesse local, ainda não estava habilitado para operar. Nesse instante meu chefe me passava as primeiras coordenadas e dava conselhos e instruções de como se trabalhava em sua oficina, sendo que uma dessas instruções que achei muito importante foi a da obrigatoriedade de se trabalhar utilizando calças compridas, calçados fechados e óculos de segurança para realizar as determinadas reparações veiculares, em alguns casos onde não se oferecia risco aos olhos, os óculos podiam ser deixados de lado.
Com o passar dos dias comecei a dar minha contribuição para o funcionamento do estabelecimento, principalmente na manutenção da parte física do estabelecimento realizando a limpeza do ambiente, manobrando automóveis, levando clientes a seus domicílios e etc. Também passava a atuar na parte a reparações de mecânica veicular, efetuando a limpeza, desmontagens e colocação de algumas peças automotivas. Lembrando que já possuía certa experiência em reparações mecânicas automotivas adquiridas durante o tempo que realizei o curso de automobilística no CEFET-SC.
Em contrapartida, na parte elétrica onde possuía pouca experiência, ficava apenas assistindo o meu chefe realizando as manutenções e reparações elétricas. Além das contribuições já mencionadas, também era um fiel ajudante do meu chefe e dos demais funcionários, atendendo todos seus pedidos que estavam ao meu alcance.
Nos tempos vagos eu usufruía de uma mesa onde continha vários componentes elétricos e eletrônicos, com quais eu ia fuçando, e me familiarizando