Automação
CLP – Controlador Lógico Programável
O primeiro controlador Lógico Programável nasceu na General Motors Americana em 1968, em função da dificuldade de se alterar a lógica dos circuitos em painéis de relés baseados em lógicas combinacionais.
Primeira geração de controladores:
- hardware com relés montado numa back-plane (placa traseira) dotada de terminais; - lógica feita conectando-se os terminais com cabos elétricos;
- Transítores substituíram os relés
- Com o surgimento dos CI’s (Circuitos Integrados), os controladores passaram a ter mais velocidade e recursos: portas lógicas, flip-flops, contadores, etc..
- A capacidade de processamento ainda era limitada
- Construção robusta para resistir ao ambiente industrial
Segunda Geração de controladores:
- Circuitos Microprocessados
- Programação feita via software (EPROM*)
- Linguagem utilizada: linguagem de máquina ou Assembly
* Erasable Programmable Read Only Memory (Chip de Memória programável que pode ser lido por inúmeras vezes e apagando somente por forte luz ultravioleta) Terceira Geração:
- Programação de alto nível
- PC’s convencionais para programar o CLP
Nota: o termo PLC (Programmable Logic Control) também é bastante utilizado
Vantagens dos CLP’s em relação aos Comandos Elétricos:
- versatilidade (programação)
- ocupam pouco espaço
- consomem menos energia elétrica
- maior confiabilidade (a lógica de CLP não apresenta “mau contato”)
- fácil manutenção (os CLP’s são modulares)
- diagnose de defeitos mais simples, através de aplicativos de software que rodam em PC’s (Personal Computers), on-line com o CLP;
- possuem interface de comunicação com IHM’s (Interface Homem-Máquina)
- conectividade (redes: ethernet, profibus, modbus, devicenet, etc...)
- maior rapidez na elaboração de projetos;
- menor custo
- fácil utilização
Prof. Lázaro Anzolini
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