automação
Automação é o processo pelo qual o trabalho do homem é substituído por máquinas, que produzem de forma mais precisa, célere e econômica. Esse processo pode ser vislumbrado tanto por aspectos positivos quanto negativos: de um lado, tem-se a rapidez da produção dos bens; de outro, verificam- se o desemprego e a disparidade social crescentes. Desde a Primeira Revolução Industrial os trabalhadores vêm sendo forçados a conviver em meio à automação e à robótica, vendo seus postos de trabalho serem substituídos por máquinas, que, como já dito, são muito mais eficientes e rápidas. A concorrência é tão desleal que faz com que o ser humano se torne rapidamente obsoleto. Assim, enquanto as empresas buscam meios de produção cada vez mais econômicos e lucrativos, os trabalhadores abrem mão de direitos fundamentais, flexibilizando-os na tentativa de se manterem no emprego, mesmo que isso possa lhes custar à saúde ou, até mesmo, a vida. Palavras-chave: Automação. Desemprego tecnológico. Flexibilização de direitos. Novas tecnologias.
Automação e mão de obra: Com o advento do circuito integrado (1960) e do microprocessador (1970), a quantidade de inteligência que pode ser embutida em uma máquina a um custo razoável se tornou enorme.
Há uma diminuição de mão-de-obra, mas que também ela gera outros empregos. Essa redução trabalhista reflete, porém, no crescimento da produção, bem como na redução dos custos do mesmo. Pelo lado econômico, os investimentos e as inovações são bem empregados.
As novas tecnologias tornam praticamente inútil a mão-de-obra sem especialização e de baixa instrução. Por outro lado, ela cria uma demanda imediata por empregados com nível técnico mais sofisticado. Esses profissionais da área tendem a se sentir ameaçados com o desemprego tecnológico, onde passam a ser substituídos por máquinas.
Muitas aplicações de automação não envolvem a substituição de pessoas por que a função ainda não existia antes ou é impossível de ser feita manualmente.