Automação tecnologia de processo
(a) equipamento de processo Flexível, normalmente máquinas automatizadas com controle numérico e equipados com habilidade de mudança de ferramentas rápida,
(b) equipamento de manipulação de materiais inclusive linhas de transferência ou correias de transporte, empilhadeiras, elevadores, veículos com guia automatizados (AGVS) como também armazenamento automatizado e sistemas inventário-controlado como armazenamento automatizado e sistemas de recuperação (ASRS),
(c) Sofisticada comunicação computadorizada e sistemas de controle que integram processo e equipamento de manipulação material, e
(d) Uma estrutura de suporte de manutenção moderna que pode devolver o sistema ao normal depois de falha de equipamento. O projeto de tais instalações é um esforço de multidisciplinar demorado com vários objetivos produção-relacionado que podem incluir o minimização da duração de ciclo de transferência, trabalho-em-progresso e outros inventários, tempo de instalação e a quantia de investimento fixo requeridas.
Outros objetivos operacionais como o maximização de flexibilidade, reatividade (ou a habilidade para controlar contingências), também deveriam ser levadas em conta em particular disponibilidade e produtividade por FMS projetado fazer trabalhos de lotes, séries de dimensão pequenas e médias além de volumes de produção de massa.
Custos de projeto são significantes como estes incluem engenharia de sistemas, preparação de projeto e teste, instalação, treinamento de pessoal além de custos operacionais diretos e indiretos depois da instalação.
Flexibilidade é um objetivo particular importante de projeto implicando que a mesma linha de produção pode ser usada para diferentes produtos, consecutivamente ou simultaneamente sem custos de transformação principais. Stigler introduziu o conceito primeiro em 1939 com o declive na função custo de produção. É dito que um sistema é