Automação idustrial
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Outubro de 2011
INTRODUÇÃO E BREVE RESGATE HISTÓRICO
Automação é a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para diminuir o uso de mão-de-obra em qualquer processo, especialmente o uso de robôs nas linhas de produção. Ela diminui os custos e aumenta a velocidade da produção. Também pode ser definida como um conjunto de técnicas que podem ser aplicadas sobre um processo objetivando torná-lo mais eficiente, ou seja, maximizando a produção com menor consumo de energia, menor emissão de resíduos e melhores condições de segurança, tanto humana e material quanto das informações inerentes ao processo. Para viabilizar a automação de um determinado processo, existe uma necessidade preliminar de realização de um estudo técnico (também chamado de engenharia básica ou levantamento de dados) que verificará todas as necessidades para o processo desejado, servindo como subsídio para a identificação, análise e determinação da melhor estratégia de controle e para a escolha dos recursos de hardware e/ou software necessários para a aplicação. Em função dos estudos sobre tempos e movimentos em fábricas padronizadas, ainda no período do fordismo, houve a possibilidade de estabelecer lógica de programação uniforme, concedendo ritmo e sincronismo, como a cadência vital para se iniciar com a substituição paulatina da intervenção humana, nos processos industriais. A automação, no seu mais puro significado, foi ganhando força e influência quando a eletrônica rompeu com os componentes à válvulas eletrônicas e entrou na era dos circuitos em estado sólido (solid state), dando mais confiabilidade e duração aos componentes, de dispositivos automáticos, usados em processos industriais. A autogestão, ação auto regulatória de uma atividade autômata, depois da proposta da cibernética – dos mecanismos de retroalimentação – ganhou projeção com o surgimento dos computadores – sua miniaturização, aumento de vida útil, de