AUTOAVALIAÇÃO: ÉTICA E ADVOCACIA
As aulas de Português Instrumental são essenciais para que o homem desenvolva sua capacidade de argumentação, de desenvolvimento de pronúncia, de discurso e de expressão. E, se não houver a oportunidade de participação das aulas, é claro que a capacidade de desprendimento acaba por ser prejudicada. Antes de termos a oportunidade de sermos alunos de Português Instrumental, não possuíamos, como agora, a coragem e a perda de vergonha de estarmos à frente. Antes, como meros “alunos” (fazendo jus ao significado etimológico da palavra, de seres sem luz), faltava à nossa voz a força e às nossas mentes a verdadeira vontade de liderar e de colocarmos nossas palavras em destaque, em face de assuntos pouco conhecidos. O primeiro período do curso de Direito se mostrou curto, frente a tanto ensinamento, de maneira muito didática e acessível para que fosse colocado, na sala, o talento de todos os alunos de forma democrática e igualitária, citando, além dos profissionais de Direito e dos locais de plena atividade jurídica (como, por exemplo, fóruns), também lugares que participam do dia a dia de todas as pessoas, sejam elas leigas ou não. Logo nas primeiras aulas, trabalhou-se o fator pro ativo da mente humana, e a perda de medo quanto a liderar e se manifestar. Nas outras aulas, foram trabalhadas técnicas mais eficientes de leitura e de interpretação, as quais se tornaram muito pertinentes não apenas no estudo jurídico. Para o futuro, entende-se, pelas aulas já assistidas, que é necessário dedicar mais tempo do curso às aulas, para que sejam melhor trabalhados fatores pessoais de trabalho psicológico para que, em momentos de nervosismo, não sejamos pegos pela incapacidade de manter a calma e a paciência, mediante confrontos pessoais, sociais e profissionais. Como autoavaliadores, consideramos que merecemos nota 5, a máxima, principalmente por nossa capacidade de organização, de pesquisa e de aprofundamento do tema escolhido, em pouco