Auto regulação, auto eficácia funcional e disfuncional
BACHARELADO EM PSICOLOGIA
NAZARETH DELGADO MATOS RODRIGUES
ANÁLISE SOBRE AUTOREGULAÇÃO E A EFICÁCIA FUNCIONAL E DISFUNCIONAL – FILME TRANSAMÉRICA
SANTARÉM – PARÁ
Março/2014
FILME: TRANSAMÉRICA – ANÁLISE SOBRE A AUTOREGULAÇÃO E A EFICÁCIA FUNCIONAL E DISFUNCIONAL DO PAI TRANSSEXUAL E DO FILHO ADOLESCENTE.
SINOPSE: Transamérica (2005), filme do diretor e roteirista norte-americano Duncan Tucker, narra a história de Bree Ozbournei (Felicity Huffman), uma transsexual que mora em Los Angeles e que às vésperas de fazer sua cirurgia de mudança de sexo, descobre que tem um filho, o garoto, Toby (Kevin Zegers), agora um adolescente que sonha encontrar o pai que nunca conheceu. Toby se encontrava preso num reformatório em Nova York por porte de drogas e prostituição, e com o anseio de contracenar em filmes pornográficos trabalhando como garoto de programa nas ruas de Nova York.
No início Bree opõe-se a ir ao encontro do filho Toby, mas é imposto por sua psicóloga como condição para assinar a última autorização de sua cirurgia.
Os dois se encontram - sem que ele saiba sobre a identidade verdadeira de Bree - partem, juntos, numa viagem de carro a Los Angeles.
O roteiro de Tucker revela a carga emocional e psicológica de homens e mulheres que apresentam tal transtorno de gênero. É interessante o modo como ele deixa claro a AUTO REGULAÇÃO FUNCIONAL.
Para Bree, ela não é um homem, é uma mulher, independente do que for, ela age, pensa como uma mulher. Apresentado através de diálogos e situações corriqueiras de seu dia a dia, como o olhar no espelho assim que acorda, o ato de se maquiar, a ida ao banheiro, as conversas com a psicóloga e etc.
“Tento disfarçar, ser discreta”.
“Acredito que posso ficar assim até a operação”.
E a AUTO REGULAÇÃO DISFUNCIONAL:
“Ele me enoja. Nem consigo olhar para ele”.
“Minha família está morta”.
A AUTO EFICÁCIA FUNCIONAL, é