AUSCULTA CARD ACA Slides Gurpo De Sinais E Sintomas
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AUSCULTA CARDÍACAPropedêutica e diagnóstico diferencial de Sopros fisiológicos e patológicos Por: Rafael Scherer
Monitor 2010 Habilidades
Propedêutica da
Ausculta
Ausculta e dinâmica
cardiovascular;
Estetoscópio (infantil, adulto, campânula, membrana), posições de ausculta, tirar a roupa do paciente;
Manobras especiais (inspiração, expiração, exercício, medicação); SEQUENCIA: focos, retornando quando quiser, bulhas
(identificar), ritmo e frequência
(binário, 3 bulhas tríplice).
PONTOS DE AUSCULTA
+ Borda esternal direita e esquerda;
Mesocardio
(endoápex) entre os tres inferiores.
Bulhas
1ª - Mitral depois Tricúspide (coincide com o ictus
cordis e pulso carotídeo) – mais grave e maior tempo de duração.
50% com leve desdobramento. Mais forte no mitral.
2ª - Aórtico depois pulmonar (desdobramento fisiológico na inspiração – sístole prolongada do VD), mais seca (menor duração); Mais intensa em focos da base (criança pulmonar, adulto aórtico).
3ª - Pode ser normal – protodiastólico, mais audível com decúbito lateral esquerdo (baixa frequência).
(enchimento ventricular rápido) – comum em jovens.
4ª - baixo, pré-sistólico/tele-diastólico. Contração atrial, sangue ventricular encontrando o atrial.
SOPROS - Introdução
Epidemiologia:
32% de crianças com sopro, sendo 29% inocentes (1020anos). 436 participantes de amostra randomizada de 1400.
J pediatr (RJ). 1996.
SOPROS - SEMIOLOGIA
Localização e duração no ciclo
Intensidade
Configuração
Timbre
Sintomas associados
Outras alterações na ausculta associadas
Localização
B
1
Prot o Mes o Mes o Sístole
Diástole
Tele pré si
TUM
!
B
2
Tele
TA!
Mes o *Holo – em toda a sístole ou díástole *Contínuos
– todo o
Intensidade
Grau I – Pouco audível (suave), difícil auscultar;
Grau II – Moderado, sem frêmito;
Grau III – Forte, sempre audível, quase sempre
acompanhado de frêmito;
Grau IV – Muito forte, audível mesmo sem pressionar a membrana, ou mesmo sem o estetoscópio, quase sempre