Aumento de produtividade e redução de custos
Aumento de produtividade e redução de custos
Não podemos confundir produtividade com corte de despesas e de pessoas. Especialmente o corte de pessoas, caso aconteça, resulta em aumento de trabalho para quem fica, prejudicando, com certeza, a qualidade do produto ou serviço prestado pela empresa. Devemos encarar produtividade pelo seu conceito mais amplo, ou seja, procedimentos que garantam os resultados esperados pelos seus clientes. Para uma empresa é essencial estabelecer metas internas, controlar e quantificar os resultados que estejam associados às melhorias das operações (controles de documentos, atrasos de produção e entregam, desperdícios, redução da ociosidade, paradas de máquinas, etc…). Outra maneira é desenvolver um ambiente de trabalho harmônico, investindo na formação básica, e na qualificação profissional de seus funcionários, treinando-os para fazer certo sempre. Também não podemos esquecer-nos de manter os equipamentos em perfeitas condições de uso, diminuir o tempo de preparação das atividades, as distâncias entre equipamentos e recursos, melhorar processos – se possível, automatizando as tarefas cansativas e promovendo a rotatividade no trabalho.
Um dos fatores que influenciam a competitividade é o custo do produto. No atual contexto de competitividade, a racionalização e otimização, de todas as atividades que não agregam valor aos produtos, são cada vez mais intensas em nossas empresas. Eliminá-las significa minimizar os custos e, conseqüentemente, aumentar a produtividade, tornando a empresa mais competitiva.
O que encontramos, entretanto, são muitas empresas que atacam os custos de maneira isolada, na qual os ganhos de produtividade aparecem somente em algumas áreas, independente dos ganhos globais da empresa. Tomamos como exemplo, uma empresa que escolheu oferecer um produto padronizado a um custo muito baixo, menor que a concorrência, ao invés de diferenciá-lo, agregando valores que justifiquem os