aulas de campo

O autor inicia seu artigo afirmando que a aprendizagem relacionada com aspectos emocionais é mais significativa. E assim as aulas de Ciências e Biologia que se desenvolvem em ambientes naturais são eficazes para o envolvimento e motivação nas atividades educativas. É claro que estas atividades devem ser com uma metodologia que auxilie na aquisição do conhecimento. E cabe ao professor estar bem preparado para os alunos construírem seus novos conceitos. E este professor estando estimulado com uma visão de inovação nos trabalhos, orienta melhor.
Para tanto o autor realizou uma pesquisa para avaliar indicadores nas aulas de campo em ambientes naturais, partindo do pressuposto de que estas atividades são mais envolventes e motivadoras, e ainda, auxiliam na aquisição de conhecimentos científicos por ampliarem a visão dos fenômenos naturais.
A pesquisa foi realizada em duas etapas, primeiro com aula teórica e depois aula de campo. Constatou-se que as sensações e emoções florescem nas aulas de campo e influenciam de forma decisiva na aprendizagem, mesmo a escola dando certo conforto o ambiente natural passa a sensação de bem estar e prazer, e este bem estar é um estado positivo para a aprendizagem, pelas justificativas dos alunos quanto a aprenderem novos assuntos. E nisto está envolvida a atuação dos monitores, o conteúdo integrado ao contexto. Com um professor preocupado em construir novos valores para o entendimento da natureza e de si mesmo. E acima de tudo, passar confiança para o aluno, na qual, foi observada grande porcentagem não sentirem medo na aula de campo. Cavassan cita LANZ (1990) que a criança procura identificação com o professor e cabe ao professor conhecer o mundo e ser capaz de instruir os outros acerca deste.
Em seu artigo Seniciato argumenta sobre o posicionamento dos alunos em relação