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Distribuição espacial – Maior população de idosos na região Sudeste (52%). Também possui maiores serviços de saúde, de recursos. Distribuição desigual.
Região norte – pop. Indígena (não é muito mapeada) – menor população.
Em relação aos estados, MG fica em quarto lugar, RJ em primeiro (existe lá grande grupo de estudos onde esta população esta sendo avaliada regularmente, os idosos circulam, participam socialmente).
Migração do campo para cidade – dificuldade para se adaptar, de conseguir empregos, casas menores, alimentação – dificuldade de se adaptar as mudanças. Famílias começaram a diminuir. Essa migração ocorreu devido a uma maior mortalidade no meio rural e também por uma idéia de que na cidade a vida é melhor. Só que as grandes cidades não necessariamente produz maior qualidade vida = Aglomeração nas favelas.
Havia uma maior porcentagem de homens no meio rural mas houve aí uma mudança após a década de 90. As mulheres estavam mais concentradas nas grandes cidades até esta década.
Mulher vive mais, fluxo migratório diferente dos homens, não se casam de novo = mulheres envelhecendo sozinhas = pior qualidade de vida.
A migração do nordeste para o sudeste, deixam as mulheres sozinhas, elas então não conseguem se sustentar, ter mais filhos e nem desenvolver a cidade. Fluxo migratório tem que ter moeda de troca, tanto para o envelhecimento como para o enriquecimento do país.
Migração por melhores condições de salário, saúde, educação, por sonhos de uma vida melhor.
Os homens estão mais na área rural em relação a proporção para mulheres.
Etnia –
Idoso no mercado de trabalho ( de 80 a 2000) – homens diminuiu e mulheres aumentou.
Implementação dos benefícios da assistência social e expansão da previdência rural melhorou a renda dos idosos.
A renda dos idosos é que o sustenta as famílias de baixa renda. Ajudam muito mas não tem a moeda de troca. Condição econômica reflete na saúde e no acesso aos