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Pizzolato autorizou a liberação de R$ 73 milhões da Visanet para a DNA Propaganda, empresa de Marcos Valério, outro condenado no processo, sem garantias dos serviços contratados. Ele teria recebido cerca de R$ 300 mil em espécie.
Condições de prisões podem impedir extradição
O GLOBO teve acesso a duas sentenças de extradição emitidas pelo Tribunal Supremo de Cassação da Itália. Em uma delas, de 18 de dezembro de 2013, o tribunal derruba a extradição de um holandês condenado há 20 anos de prisão no Brasil por tráfico de drogas no Espírito Santo, alegando condições “degradantes, senão cruéis e desumanas” das prisões brasileiras.
O uso de documentos falsos para fugir do Brasil pode fazer com que Henrique Pizzolato seja condenado na Itália a três anos de prisão. De acordo com a polícia italiana, o ex-diretor do Banco do Brasil foi flagrado com uma série de documentos falsos de três países: Espanha, Brasil e Itália, além de 15 mil euros (R$ 45 mil) em dinheiro vivo e grande estoque de comida.
A casa onde Pizzolato se escondia, alugada há um ano por seu sobrinho Fernando Grando, estava com as janelas fechadas para simular que estivesse desabitada, mas os policiais viram que havia consumo de água. Para capturar Pizzolato, eles forçaram uma pane elétrica no apartament
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