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No plano individual, uma definição para a competência, comumente adotada pelos profissionais de gestão (principalmente os ligados área de gestão de pessoas), é a seguinte:
“Competência é o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que afetam a maior parte do trabalho de uma pessoa, e que se relacionam com o desempenho no trabalho”. (FLEURY e FLEURY, pág. 09, 2001)
Para saber mais sobre a gestão por competências e a gestão estratégica de pessoas acesse o link do artigo e reflita sobre suas conclusões.
http://www.scielo.br/pdf/raeel/v5n1/29560.pdf
É importante notar que a definição de competência individual vai além dos conhecimentos teóricos, ela propõe também o saber-fazer proveniente de experiências anteriores. Tem relação direta com a atitude e o comportamento de uma pessoa como a flexibilidade, a autonomia, a responsabilidade, a capacidade de comunicação e relacionamento.
Já a competência organizacional é o conjunto de suas competências básicas e essenciais.
Competência básica
Competências essenciais
é formada por todas as capacidades necessárias a existência da organização, mas que não são suficientes para manter a sua posição competitiva no mercado.
Grupo de habilidades que permitem as empresas entregar um benefício fundamental aos seus clientes, a capacidade de combinar, misturar e integrar produtos e serviços, ou, um grupo de habilidades que permitem as empresas entregar um benefício que a diferencie e garanta uma vantagem competitiva sustentável perante as demais organizações.
Fleury e Fleury (2001) consideram que as competências organizacionais são um portfólio de recursos físicos (infra-estrutura), financeiro, intangível (marca, imagens, etc.), organizacional (sistemas administrativos, cultura organizacional) e recursos humanos.
Há uma forte