Aula sobre Adm. Financeira > Prof. Tatiane
• No Brasil é comum ocorrerem taxas diferentes
(para pior) das atuais.
• No exemplo feito:
• Admita que o ativo permanente imobilizado esteja sujeito a uma depreciação de 10% e que esses $ 2 milhões esteja embutidos em despesas administrativas.
Lucro líquido gerado pelos ativos
$5.280.000,00
(lucro operacional após o imposto de renda)
Depreciações
$ 2.000.000,00
Recursos líquidos do Imposto de Renda gerados pelos ativos
$ 7.280.000,00
• À taxa bruta dada de 12%, com redução de
34% desse valor como economia do imposto, há uma taxa líquida de captação de terceiros de 7,92%.
• Caso, prazo máximo de amortização for de um ano, somente será possível tomar emprestado um valor tal que, acrescido desses 7,9% totalize $ 7.280.000
Logo, empréstimo máximo de $6.745.737,60
Encargos Financeiros
(12% x $ 6.745.737,60)
$ 809.488,50
Redução no Imposto a pagar
(34% x $ 809.488,50)
($ 275.277,10)
Desembolso Líquido pelos encargos
$ 534.262,40
Desembolso para Amortização do Principal
$ 6.745.737,60
Recurso Líquidos Gerados pelos ativos
$ 7.280.000,00
Assim, somando-se $ 2 milhões de depreciação para se chegar aos recursos originados pelas operações, há o suficiente para pagar os $
6.745.737,60, originariamente emprestados.
ALAVANCAGEM FINANCEIRA NA
INFLAÇÃO BRASILEIRA
Admita-se uma empresa brasileira (isenta de IR por algum motivo), num ano que a inflação atingiu
12%, que apresenta o seguinte balanço inicial:
Considerando que essa empresa esteja, por alguma razão, totalmente isenta de Imposto de Renda.
Sem considerar qualquer efeito da inflação verificada no período sobre os resultados
ROA = $ 48.000,00 = 20%
$ 240.000,00
•Alavancagem financeira desfavorável.
•Juros: 25% a.a.
Ki = $ 20.000,00 = 25%
$ 80.000,00
•Retorno sobre capital próprio menor