aula prática de zoologia
CURSO: LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ALUNO (A): ADRYANNE
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA
NA FAZENDA CUTUABA
Rio branco, 2013
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NA FAZENDA CATUABA
ALUNO (A): ADRYANNE ALVES DA SILVA
Trabalho apresentado como requisito para a composição da nota do curso de Ciências Biológicas, na disciplina de zoologia, ministrada pela professora Márcia Ávila.
Rio branco, 2013
1.Introdução
Os anfíbios não são encontrados no ambiente marinho, apenas na água doce e em ambiente terrestre. O nome do grupo, anfíbios (do grego, amphi - dos dois lados + bios = vida), foi dado em razão da maioria de seus representantes possuírem a fase larval aquática e de respiração branquial (lembre-se dos girinos) e uma fase adulta, de respiração pulmonar e cutânea, que habita o meio terrestre úmido. São heterotermos, como os peixes. Os anfíbios adultos precisam viver perto da umidade: sua pele é fina e pobremente queratinizada, muito sujeita à perda de água. Uma delgada epiderme, dotada de inúmeras glândulas mucosas, torna a pele úmida e lubrificada, constituindo-se de um importante órgão respiratório. Nos sapos, os pulmões são extremamente simples, equivalem a dois "sacos" de pequeno volume e de pequena superfície de trocas gasosas. Essa característica é que aumenta a importância da pele como órgão respiratório. O coração apresenta três cavidades: dois átrios (um direito e um esquerdo) e um ventrículo. O sangue venoso, pobre em O2, vindo dos pulmões, penetra no átrio esquerdo. Os dois tipos de sangue passam para o único ventrículo onde se misturam, ainda que parcialmente. Do ventrículo, o sangue é bombeado para um tronco arterial (conjunto de vasos) que distribui sangue para a cabeça, tronco e pulmões. A circulação é dupla e incompleta: dupla, porque o sangue