Aula For A De Atrito
Mantenedora: Fundação São João Batista
Forças de Atrito
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Introdução
As forças de atrito inevitavelmente fazem parte do nosso cotidiano
Por exemplo:
Em um veículo cerca de 20% da gasolina é consumida para superar o atrito nas pares do motor, eixos e rodas.
Quando caminhamos é a força de atrito que nos impulsiona para frente ou permite-nos parar.
É devido ao atrito que é possível segurar um lápis quando escrevemos.
Defini-se
É uma força de contato que surge em oposição ao movimento relativo de dois ou mais corpos ou sua tendência de movimento.
Quando dois objetos sólidos interagem, o atrito (atrito seco) entre eles é denominado de atrito estático ou atrito cinético. Porém quando um dos objetos é um fluído (substância que pode escoar – em geral, um líquido ou um gás), o atrito é denominado de atrito viscoso.
Experiência 1 – Mesa X Força aplicada
Aplica-se sobre um corpo uma força que aumenta gradativamente sua intensidade, verifica-se que o corpo continua em repouso, até um determinado instante (iminência de movimento). Logo após o corpo iniciar o movimento verifica-se que para manter um movimento uniforme podemos diminuir a força aplicada (está mais fácil). Em seguida abandona-se, e observa-se que este para, e que o corpo aumentou sua temperatura.
Constata-se que durante todo o percurso alem da força aplicada deve existir outra que tende a manter o objeto em repouso.
Atrito Estático
Pela experiência 1 – antes de iniciar o movimento – verifica-se que a força possui as seguintes características: Mesmo módulo; mesma direção e sentido oposto da força aplicada.
Verifica-se também que esta força possui um máximo, que é atingido na iminência do movimento, pois logo em seguida a força necessária diminui.
Esta força é denominada de força de atrito estático.
F = F at
Experiência 2 – Régua X Força aplicada na vertical
Parte 1
Um aluno segura com a ponta dos dedos uma régua na posição horizontal, não aplicando força alguma.