A Teoria Institucional Tem Como Foco Central E Aplica O De Seus Procedimentos Em Organiza Es Que Contenham Equip1

A teoria institucional tem como foco central e aplicação de seus procedimentos em organizações que contenham equipe, grupos sociais duradouros no ambiente de trabalho. Introduziu seu espaço primeiramente em estudos de organizações devido a seu método utilizado, pois consegue obter maneiras mais fáceis de compreensão em modelos velados e também devido a sua diversidade metodológicas nas organizações.
Alguns estudos examinam a compreensão desses tipos de comportamentos dentro das organizações, juntamente com a cultura, valores e as normas organizacionais que as regem, mas é a teoria institucional quem tem conseguido assegurar importante colaboração para esse estudo em si, pois se mostra favorável devido a compreensão que se tem. Schutz (1962) diz que durante o tempo em que se tem o menor possível de esforço é “desprendido para que esse ciclo funcione, decisões são tomadas e problemas são resolvidos”. Zucker (1988) afirma que “esse é um processo chave da institucionalização, pois ele marca o desprendimento do significado da ação para o indivíduo”. Imparcialmente da pessoa que realiza a ação, esta se torna generalizada, tornando-se uma objetificação devido à habitualização. De acordo com Parsons e de Udy, as organizações são limitadas por característica geral dos ambientes institucionais que participam com as próprias instituições participantes desse ambiente.
A importância dada às relações entre elas e o ambiente é devido ao seu alto valore social na sociedade, assim o institucionalismo começou a aprimorar em contraposição do estruturalismo-funcionalismo estudos que se concentravam em métodos de como conseguir fazer com que o poder e interesse dentro da política fossem controlados. Há algumas etapas na história da teoria institucional, onde Burns e Scapens (2000) descrevem como o domínio das ciências sociais, que são: o velho institucionalismo econômico (OIE) ou institucionalismo histórico; e o novo institucionalismo sociológico (NIS). Ou neoinstitucionalismo. O