aula esforcos e tensoes 27 04 2015
Introdução
Barra cilíndrica sujeita a esforços externos
Mf
N
V
{
Mf = Momento Fletor
Esforços solicitantes
N = Força Normal
V
= Força Cortante
Tensões
N = Força Normal
V = Força cortante
Mf = Momento Fletor
σN = Tensão Normal τcis = Tensão de Cisalhamento
σcampo N = distribuição de tensões normais
Tensões – Definições e
Estabelecimento da relação com os esforços internos
Esforço Normal e Tensão Normal
Diagrama Tensão X Deformação
A
Fi
F = Fi
A
i
i = Fi/Ai
= i
Diagrama Tensão X Deformação
Corpo de Prova (tração) Máquina Universal de ensaios de tração e compressão
Comportamento de Materiais Dúcteis
Deformação
Elástica
Escoamento
Endurecimento por deformação
Estricção
Ruptura
Comportamento de Materiais Frágeis
Deformação
Elástica
Ruptura
Determinação de Tensão de escoamento
Tensão
Ruptura
Deformação
0,2%
Quando a Tensão de escoamento não estiver perfeitamente definida, a partir de defor mação específica de 0,2% traça-se uma reta paralela à “linha” de proporcionalidade e o encontro desta com a função tensão X deformação define a Tensão de Escoamento.
Comportamento particular segundo tratamento térmico ou composição
Tensão
Liga de Aço Temperado
Aço baixa liga de alta resistência
Aço carbono
Ferro puro
Deformação
Tensões – Definições e Estabelecimento da relação com os esforços internos
Momento Fletor e Tensões Normais da flexão
Flexão Pura
Plano do Momento: a força que provoca o momento e o ponto no qual o momento “gira” pertencem a este plano, e consequentemente o momento encontra-se no mesmo plano.
Plano do Momento: O Momento pertence ao plano
Momento Fletor
Momento Fletor: Provocado por fenômenos externos, o momento
Fletor provoca a flexão do objeto atingido.
Flexão Normal: O plano do momento contém um dos eixos centrais de inércia da seção (a origem dos eixos principais de inércia coincide com o CG da seção transversal).