Aula 02 CANAIS Regimes Transientes
DEPARTAMENTO DE ENSINO – DEPEN
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
OBRAS HIDRÁULICAS
Energia Específica e regimes de escoamento
Prof. Felizardo A. Rocha
E-mail: felizardoar@hotmail.com
Energia específica
(1)
(2)
Linha En e 2
v
2g
rgética
E = h
E1
v2
2g
y y E2 y Z1
Z2
Etotal= H = carga total = y + v2/2g + z z1 y1
v12 v2 z 2 y 2 2 E
2g
2g
Gradiente hidráulico = z + y
Eespecífica= y + v2/2g
H = z + y + V2/2g
Carga Cinética
Carga Altimétrica
Carga Piezométrica
A partir do fundo do canal (Bakmeteff em 1912)
Energia ou carga específica E = y + V2/2g
Energia Específica (E): é a quantidade de energia, por unidade de peso do líquido, medida a partir do fundo do canal, ou seja, o plano de referência passa a ser o fundo do canal
Escoamentos Livres
Assim, para uma dada Vazão Q a Energia Específica (E) é a distancia vertical entre o fundo do canal e a linha de energia, correspondendo à soma de duas parcelas, ambas funções de y
Q= A.V
Substituindo V da equação da continuidade em v2, tem-se:
Energia Específica
v2
E y
2g
Q2
E y
; mas A funcao ( y )
2 g A2
Considerando vazão constante e, a area função da profunidade (y), a energia específica (E) dependerá apenas de y:
Energia Específica
v2
E y
2g
Q2
E y
;
2 g A2
Q2
E y
2 g f ( y )2
E y
Q2
2
2gA
Fixando-se uma vazão Q, temse:
E = E1 + E2 onde
E1 = y
f(y)
E2 = Q2/[2gA2]
E∞
Energia mínima Ec yc Profundidade Crítica
Escoamentos Livres
Energia Específica
v2
E y
2g
y
Q2
E2
2g f (y) 2
E1 = y
+
Q2
E y
; mas A f ( y )
2
2g A
=
yf
E = E 1 + E2
yc yt Ec
Energia Crítica Ec
E
Pr ofundidade Crítica yc
Y > yc região do escoamento Subcrítico, Fluvial ou Tranqüilo ou Superior
Y < Yc região do escoamento Supercrítico, Torrencial ou Rápido ou Inferior
E
No regime crítico a energia é mínima Pela Figura acima, tem-se:
a) Existência de E mínimo Ec energia crítica Yc