N MERO DE REYNOLDS RELAT RIO FINAL
CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS
TOLEDO – PR
Março de 2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
ALAN ROBER TASCHIN
JANETE CHIMBIDA
PAULO EDUARDO SARTORI
SARAH MAYANE TEIXEIRA
EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS
TOLEDO-PR
Março de 2012
RESUMO
Esta prática tem por objetivo observar, classificar e distinguir os tipos de escoamentos em laminar, transitório e turbulento. Para tal classificação, calculou-se o número de Reynolds através de características físicas do fluido, água, tais como a velocidade de escoamento, a massa específica e a viscosidade dinâmica do mesmo, além do diâmetro do tubo utilizado.
No escoamento laminar, verificou-se Re <2100, para o regime turbulento Re >2500, já no transitório há uma faixa intermediária 2100<Re<2500. Observou-se também que a distinção visual do regime transitório é muito difícil, pois se assemelha muito aos dois extremos, sendo possível comprovar a existência do mesmo apenas pelo número de Reynolds.
Ainda, foram realizadas coletas em dois tipos de tubos, um normal e outro com estrangulamento para constatar a influência deste fenômeno no número de Reynolds, pois visualmente, classificou-se o regime na forma inicial, antes do estrangulamento, já que depois ele passa a ser aparentemente turbulento.
Sendo assim, o número de Reynolds permite constatar que tipo de escoamento se está trabalhando para que seja possível planejar, dimensionar ou restaurar o sistema de acordo com suas necessidades.
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 1
1.1 OBJETIVOS 2
1.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3
2. METODOLOGIA 8
2.1 MATERIAIS 8
2.2 MÉTODOS 10
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 11
3.1 Conversão do tempo 11
3.1.1 Erro do Tempo 12
3.2 Vazão volumétrica 12
3.2.1 Erro da vazão volumétrica 12
3.3 Vazão mássica 13
3.3.1