Auditoria interna em instituicoes publicas
II. A Diversidade de Abordagem da Auditoria 3
2.1. O que é a auditoria? 5 2.2. 2.2. A visão do Tribunal Administrativo 5 III. III. Como São Aplicadas As Auditorias 6 3.1. 3.1. Brasil 6 3.2. 3.2. Portugal 6
3.3. O caso dos países africanos 6 3.4. 3.4. A urgência das auditorias nos países africanos de língua oficial portuguesa 7 IV. IV. Os Desafios Da Auditoria 8 4.1. 4.1. Critérios de classificação dos desafios 8
4.1.1. A Atitude do Poder em relação às auditorias 8
4.1.2. Exigências decorrentes da aplicação da auditoria 10 4.2. 4.2. A escolha das modalidades de auditoria 12
4.3. Necessidade de cooperação entre as auditorias interna e a externa 12
V. Conclusões e Recomendações 13
Bibliografia 15
Os Tribunais de Contas da CPLP e os Desafios das Auditorias I. I. Apresentação “O Poder nunca gosta de ser fiscalizado. Dir-se-á, até, que ninguém gosta de o ser. Porém, o Poder, muito menos. Considera a fiscalização como uma espécie de capitis diminutio …”. Efectivamente, socorremo-nos desta opinião, de Henrique Antunes Ferreira, então Consultor para a Comunicação Social do Presidente do Tribunal de Contas de Portugal, para deixarmos ilustrado, desde já, um dos maiores problemas enfrentados no exercício da auditoria – a atitude relutante do Poder em relação ao controlo financeiro. A análise da situação por que as Instituições Supremas de Controlo da CPLP passam pode, inclusive, conduzir-nos a outras ilações, extraídas de factores endógenos, ou seja as exigências inerentes à prática da própria auditoria, seja ela convencional, seja em ambiente informático, que não são de somenos importância, dada a escassez de meios e recursos idóneos para o efeito. Os Tribunais de Contas da CPLP enfrentam estes problemas, que dificulta-os ser