Auditoria Ambiental
Prof. Dr. Horácio Antonio Vielmo
Tendo em vista o avanço tecnológico experimentado nas últimas décadas, as pesquisas em torno das energias alternativas têm se mostrado promissoras. A irradiação solar, aplicada à tecnologia das células fotovoltaicas, torna possível o emprego desses dispositivos para converter a energia da luz solar em energia elétrica. Para isso, articula-se o conceito do uso do silício cristalino com o conceito de utilização do arsenieto de gálio como a maneira frequentemente mais utilizada na produção de células solares. Os painéis solares fotovoltaiscos são compostos por células solares, assim designadas já que captam, em geral, a luz do Sol. Estas células são, por vezes, e com maior propriedade, chamadas de células fotovoltaicas, ou seja, criam uma diferença de potencial elétrico por ação da luz. As células solares contam com o efeito fotovoltaico para absorver a energia do sol e fazer a corrente elétrica fruir entre duas camadas com cargas opostas.
Hoje, com o crescimento da exploração intensiva das reservas esgotáveis de combustíveis fósseis e os prejuízos ambientais trazidos pelo uso desses recursos energéticos estabelece e pressupõem um cenário preocupante a médio e longo prazos nessa área, pois, a atividade humana cada vez mais depende da aplicação da energia em todas as suas atividades. Nesse contexto, assume crucial importância a necessidade da busca de fontes de energia alternativas, em especial, as renováveis e não-poluentes, como a solar e a eólica. Diversos países já investem na opção solar, pesquisando desde as características do fluxo de radiação solar que chega à Terra até a tecnologia necessária para viabilizar, em termos técnicos e econômicos, o aproveitamento dessa energia nas mais variadas possibilidade de aplicação.
No Brasil também participa-se dessa “corrida energética” para o futuro, com estudos como, a avaliação da eficácia de pequenos módulos solares em regiões remotas e o mapeamento do potencial