ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO pericia forense

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O PAPEL DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO NA PERÍCIA CRIMINAL A partir do século XIX, quando teve início a fase técnico-científica, cabia somente a medicina legal toda a parte que envolvia pesquisa, exames de integridade física do corpo humano e outros elementos associados com a materialidade do fato penal. Com o aparecimento de novas informações e desenvolvimento das áreas técnicas, como física, matemática, química, biologia, toxicologia, etc, tornou-se indispensável à criação de uma nova disciplina para pesquisa, análise, interpretação dos vestígios materiais encontrados em locais de crime, sendo fonte de apoio à polícia e à justiça: a ―Criminalística‖ (STUMVOLL;
QUINTELA, 1995). A criminalística é uma ciência que estuda os indícios deixados no local do delito, benefícios pelos quais se podem estabelecer, nos casos mais favoráveis, a identidade do criminoso e as circunstâncias que ocorreram o delito. Mas para tal identificação é necessário o envolvimento de profissionais interdisciplinares como o farmacêutico: para a realização de exames, principalmente em laboratórios, engenheiros: para os exames de acidentes de trânsito, redes elétricas, dentre outros profissionais. Esses profissionais que atuam na área da criminalística são denominados de peritos (STUMVOLL; QUINTELA, 1995).
Tomamos como exemplo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo que é divida em: Polícia Militar, Civil e Superintendência da Polícia Técnico-Científica.
Nesta última cabe a divisão entre Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico-Legal
(IML). O Farmacêutico perito atuará no IC, na área de Centro de Exames, Análises e
Pesquisas (CEAP) podendo estar inserido no Núcleo de Análise Instrumental – análise de 47 alimentos, medicamentos -, Núcleo de Entorpecentes – análise de entorpecentes – e no Núcleo de Biologia e Bioquímica (destacados em vermelho), que trabalha mais com a parte de análise de DNA (Figuras 11 e 12).

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