Atrito

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
Centro de Ciências Naturais e Tecnologia
Curso de Engenharia de Produção
Turma: 1ENP1
Alunos:
Bernardo Moreira Vergara
Breno de Oliveira Pina
Leothor Vidigal de Alcantara
Lucas Araujo da Luz Sampaio
Luiz Thiago Monteiro de Oliveira
Reinaldo Alves de Sá Ferreira Junior
Professor: Benedito Lobato

RELATÓRIO
ATRITO

Relatório apresentado à disciplina Física Geral e Experimental I, como avaliação parcial para obtenção de nota da 2ª avaliação, sob orientação do professor Benedito Lobato.

Belém-PA
2013
Objetivo: Calcular o coeficiente de atrito de um plano de madeira de duas formas diferentes:
1- Calculando a tangente do ângulo que faz o objeto ficar na iminencia de mover-se.
2- E pela relação de duas massas amarradas por uma polia
Materiais utilizados:
Um transferidor;
Dois blocos de madeira;
Uma tábua;
Uma polia;
Pedaço de fio;
Balança de precisão digital;

Desenvolvimento:
1º método: Colocar o bloco de madeira sobre a tábua. Inclinar a tábua até o ponto de iminência de queda do bloco. Medir a angulação que a tábua se encontra nesse momento. Repetir esse procedimento por dez vezes, e em seguida fazer a média aritmética, para um resultado mais preciso. Após isso, descobrir a tangente dessa angulação, obtendo assim o coeficiente de atrito estático.
2º método: Deixar a tábua de maneira perpendicular ao solo. Amarrar um fio em um dos blocos de madeira e colocá-lo sobre a tábua. Afixar uma polia na ponta da tábua, pela qual passará o fio amarrado no outro bloco. Após isso, medir a massa dos dois blocos na balança de precisão, para poder descobrir o coeficiente de atrito estático.

Revisão Bibliográfica: As forças de atrito inevitavelmente fazem parte do nosso cotidiano, se deixássemos que agissem sozinhas, tudo o que estivesse em movimento rotacional pararia. Num automóvel, 20% da gasolina consumida é utilizada para superar o atrito nas partes do motor, eixo e rodas. Por outro lado, se não