ATPS

2. ETAPAS
2.1 A necessidade de um movimento de Reconceituação para a Profissão do Assistente Social.
Em meio a Inquietação, diante da submissão profissional ao interesses da burguesia, da igreja católica, e ao regime de ditadura militar, gerou o movimento de reconceituação do Serviço Social. Esse movimento se cria e se desenvolve a partir da identificação política-Ideologica da profissão pelo o capital, e da negação de uma prática conservadora do Serviço Social, afirmando o compromisso político com a classe subalterna.
Porém o movimento foi interrompido pela repreensão da Ditadura militar, tornando o movimento inconcluso. Com tudo isso um grupo de profissionais interessado em promover o desenvolvimento econômico social, o qual foi o marco para os primeiros passos para a Renovação profissional do Serviço Social.
Essa "renovação de serviço social" é um dos fenômenos marcantes da história da profissão, sob o ponto de que inúmeras transformações que ocorreram entre as décadas de 60 até 90. Na década de 60 foram organizados vários encontros nacionais e regionais, para tratar, de vários assuntos de interesses da categoria.
A intervenção profissional pode colaborar para “um novo rosto” para a profissão, tendo como defesa dos direitos, proporcionando mudanças para uma nova sociedade, por meio de projetos societários.
Foi nos anos de 70 e 80 que esse movimento surdiu. Com a perda de níveis salariais o qual pertencia o Assistente Social, fez necessária a inclusão em sindicatos. O movimento começou a crescer na categoria, devido às contradições ou aumento das desigualdades sociais, e também o mau uso do profissional nas demandas brasileiras.
Os assistentes sociais lutavam por melhores salários a escassez, e defendiam os moradores de favelas que pediam saneamento básico dentre outras demandas. Eles também percebem que não eram considerados profissionais liberais, mas pertence à classe trabalhadora.
A profissão do Serviço Social foi uma das profissões mais impactadas pelos